Debutantes

Debutantes
Vestido marfim c/pedrarias francesas em ouro

Debutante ou noiva

Debutante ou noiva
Vestido branco com o corpo em renda bordado com pedrarias ouro

Debutante

Debutante
Vestido salmão pedraria francesa salmão

sábado, 29 de janeiro de 2011

A artesã Sunta Woloszyn sempre morou em casas com pomar, de onde colhia laranja, limão, tangerinas. Desde criança pode apreciar o sabor de uma fruta tirada do pé. "Você tira a fruta fresca, que está ali, grudadinha no galho onde ela floresceu e madurou. É uma sensação muito boa", explica. O contato direto com a natureza também faz Sunta refletir. "Eu penso que de uma sementinha nasceu aquele pé que produziu tantas frutas. Novas sementes serão aproveitadas, outros pés vão surgir. É um ciclo", observa a artesã.

Se bateu aquela pontinha de inveja, mas você não tem espaço para cultivar uma árvore frutífera, saiba que criar um pomar em pequenos ambientes não é assim tão difícil. Há espécies que se adaptam em vasos. E nada de confundir este cultivo com o bonsai. "Difere no tamanho da planta que é maior, as adubações são maiores visando vigor da planta e produção, as podas são normalmente para conformação arredondada da copa e para produção, os vasos são maiores. Mas há o mesmo conceito de conduzir uma planta com sistema radicular confinado", ensina o engenheiro agrícola e pesquisador científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).

As melhores espécies para propagação em vaso são as de porte baixo (arbustos). Deve-se estar atento a outros detalhes. "É bom que a produção de frutos seja precoce, e que tenha alguma resistência a pragas e doenças, além de produzirem flores e frutos mais de uma vez ao ano".
1) Escolha a espécie, identificando se tem que ser enxertada ou pode ser via semente. Existem espécies que propagadas via sementes produzem rapidamente (fruta do conde, graviola, pitanga), mas outras, para produzirem mais rápido e com qualidade, necessitam ser propagadas assexuadamente ou propagação vegetativa através de enxertia, estaquia, alporquia, micropropagação (lichia, manga, abacate, caqui, pêssego).
2) Adquira mudas de viveiros idôneos.
3) Conhecendo a espécie e sabendo do porte normal da planta, peça ajuda do viveirista para definir o vaso. Quanto maior a área para o sistema radicular, melhor o desenvolvimento e vigor da planta, produção e resistência problemas de falta ou excesso de água, nutrientes, efeitos climáticos.
4) Faça um dreno no fundo do vaso com pedra britada ou argila expandida (3 cm), depois cubra com manta acrílica para drenagem, uma camada de 3 cm de areia grossa, preencha com terra própria para vaso (rica em matéria orgânica, com calcário e fósforo).
5) Retire a muda da embalagem, coloque no centro do vaso, preencha com terra preparada, firme bem, deixe cerca de 5 cm da borda do vaso livre, não deixe raízes aparentes e nem afunde demais a muda no vaso.inrigue bem, coloque uma camada de casca de pinus ou substrato completando o vaso.

7) Observe a parte aérea da planta, elimine ramos muito longos, com sintomas e lesões, dê conformação a copa.
8) Mantenha o vaso em local claro e ensolarado (a maioria das espécies frutíferas prefere sol).
9) Irrigue periodicamente sem que drene muito (pois isto lava a terra levando os nutrientes). Lembre-se que tanto o excesso como a falta podem ser prejudiciais, então inicialmente toque a terra antes de irrigar e avalie a necessidade. Dias mais quentes as plantas transpiram mais e necessitam de reposição.
E muito importante: adubação orgânica (humus, esterco) pode ser feita a cada 6 meses. Tome conhecimento sobre a espécie, necessidades específicas, podas, nutrientes, ambiente. Observe a presença de pragas e tente eliminá-las manualmente lavando com esponja e detergente.
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