Debutantes

Debutantes
Vestido marfim c/pedrarias francesas em ouro

Debutante ou noiva

Debutante ou noiva
Vestido branco com o corpo em renda bordado com pedrarias ouro

Debutante

Debutante
Vestido salmão pedraria francesa salmão

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O difícil convívio com a família do outro

Não é muito difícil perceber que a convivência com outros seres humanos é uma das tarefas mais difíceis que temos, embora sejamos permanentemente colocados diante dela durante toda nossa vida. Conviver é um constante exercício de flexibilidade e relativização. Isso porque não podemos fazer o que desejamos na hora em que bem entendemos como se fossemos totalmente independente dos outros. Justamente por causa desses outros, muitas vezes precisamos adiar nossas vontades e impulsos.



Começamos a aprender sobre o convívio com o outro muito cedo, dentro de nossas famílias. Ainda bebês, somos obrigados a esperar cinco minutinhos pela mãe que está no banho quando precisamos mamar. Já crianças, ouvimos uma série de “nãos”, aprendemos a dividir o brinquedo com o irmão ou o amiguinho, aprendemos que não podemos bater no outro só porque ele nos desagradou. Ao longo de nosso crescimento, várias regras são internalizadas de tal forma que, quando chegamos à idade adulta, elas fazem parte de nós. Uma família mais severa tende a gerar membros mais rígidos, enquanto que famílias mais abertas tendem a formar pessoas mais flexíveis (embora isso seja uma tendência, e não uma regra).



Quando chega a época de nos relacionarmos, trazemos conosco um modo de ser diretamente influenciado por nossa família. A organização da casa, a rotina, os planos para o futuro e tantas outras coisas têm, mesmo sem que percebamos, influência de como fomos criados. E é justamente aí que as coisas se tornam ainda mais difíceis em termos de convívio com o outro. Se trazemos conosco tudo isso, a pessoa com quem nos relacionamos também traz a “bagagem” dela. Como cada família é uma família com hábitos e visões próprios, é natural haver certas divergências e conflitos no cotidiano de um casal. Um desses conflitos diz respeito ao lugar que a família de cada um tem na relação desse casal. Deixe-me explicar melhor.



Há famílias, digamos assim, mais “unidas”, em que os membros estão mais próximos em todos os sentidos. Ao olharmos para elas, podemos ter a impressão de que não há indivíduos, mas apenas um todo, um coletivo. É comum, nessas famílias, as pessoas formarem suas próprias famílias, mas permanecerem ao redor de um “núcleo central”. Geralmente continuam vivendo na mesma casa ou compartilham o mesmo quintal, de maneira que as vidas se entrelaçam no cotidiano. Às vezes os filhos até saem de casa e tornam-se fisicamente mais distantes, porém a distância é realmente apenas física, já que a família continua exercendo bastante influência na vida destes adultos.



Existem, em um outro extremo, famílias que prezam pela independência de seus membros. Conforme os filhos crescem, saem de casa e passam a viver suas próprias vidas, tomando suas decisões sozinhos ou com pouca participação da família de origem. Isso não significa que não haja amor ou que a família não seja unida. Há, isso sim, um apreço pela autonomia de cada um. E o que acontece quando uma pessoa que vem do primeiro tipo de família se relaciona com outra que vem de uma família do segundo tipo? Nesses casos, é comum haver divergências. Pelo que venho percebendo nas mensagens que recebo, esta é uma situação que tem se repetido bastante nos dias de hoje. Muitas mulheres, principalmente, se queixam de que seus pares são excessivamente ligados à família, não tomando decisões sem que a mãe ou o pai opinem. Essas mulheres consideram seus namorados excessivamente dependentes, como se não buscassem realmente uma relação afetiva, por estarem muito vinculados à suas famílias de origem. Muitas mulheres reclamam do fato de que não conseguem ter, com estes homens, uma vida independente, já que eles sempre atrelam a família a qualquer ocasião a dois. O que fazer diante de tal situação? Será viável uma relação entre pessoas que vêm de famílias tão diferentes?



Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que não há um modo certo ou errado de uma família conviver. Geralmente tendemos a pensar que a nossa maneira é a única ou a mais correta, e acabamos criticando ou condenando o que é diferente do que estamos acostumados. Acontece, no entanto, que há apenas modos e arranjos diferentes entre as famílias, o que não significa que um seja melhor do que o outro. Por este motivo, quando as pessoas que nos escrevem mostram-se indignadas pela atitude, que consideram dependente em excesso, de seus pares, costumo responder que eles apenas têm uma maneira de lidar com a família que é diferente da maneira como estão acostumadas (e como elas próprias lidam com suas famílias). Isso significa, então, que uma pessoa deve simplesmente aceitar a interferência da família do outro na vida do casal, incluindo sogros, cunhados etc. em tudo o que o casal faz? De maneira alguma. O que fazer, então?



Lembra que eu disse, lá no começo, que conviver é um permanente exercício de flexibilidade e relativização? Pois é, na vida a dois esta é a mais pura verdade. Como eu mencionei, quando duas pessoas se unem, cada uma traz sua “bagagem” familiar. A vida do casal não será, contudo, a simples “soma” das duas “bagagens”. Cada casal construirá seu próprio modo de ser. Quando uma nova família se forma, ela não será a reprodução exata da família da esposa ou do marido. Será, isso sim, um terceiro tipo de família, que agregará os valores comuns aos dois. Por isso a flexibilidade é tão importante. O marido não imporá sua maneira de ver o mundo à esposa, e vice-versa. Cada um vai precisar ceder aqui e ali, se adaptar em uma coisa ou outra, abrir mão de coisas que perceberá que não são tão importantes assim. É evidente que há certos pontos fundamentais em que não pode haver flexibilidade. Não estou propondo, aqui, que ninguém se anule em prol do outro, de maneira alguma. Estou dizendo apenas que, para encontrar uma terceira maneira de conviver (diferente das duas famílias de origem), é preciso abrir mão de certas coisas em prol de outras. Como fazer isso, como chegar a esse denominador comum, esse equilíbrio tão necessário à vida a dois?



Para se chegar a esse denominador comum, é fundamental que ambos os membros do casal estejam dispostos a isso. Quando os dois têm visões diferentes sobre coisas básicas e ninguém, ou só um, se dispõe a ser flexível, a continuidade da relação está ameaçada. Quando as mulheres se queixam da dependência excessiva dos homens de suas famílias, é preciso saber o quanto eles estão dispostos a mudar, assim como se elas estão dispostas a tolerar os sogros um pouco mais. É preciso, portanto, chegar a um modo de agir que não seja exatamente o dele nem o dela. Se apenas um lado puder relativizar as coisas, de nada adianta.



Para se encontrar o tal denominador comum, é preciso não tentar impor ao outro, a qualquer custo, a sua visão, como se ela fosse a “certa” e a da outra pessoa estivesse “errada”. É preciso substituir a disputa por saber quem está certo pela conversa visando um denominador comum. Nos relacionamentos, não importa quem “ganha” ou quem “perde”, pois a simples disputa já leva os dois a perder.




Este artigo foi escrito por:

Dra. Mariana Santiago de Matos

Psicóloga
Fonte: msn encontros

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

FESTAS DE FIM DE ANO!!

As festas de fim de ano estão aí, a hora é essa para começar a pensar em modelitos para tantas comemorações. Peça-chave para qualquer tipo de ocasião mais formal como formaturas, casamentos e festas familiares, o vestido é a escolha perfeita quando se trata de momentos de puro luxo e feminilidade.

Na história da moda, grandes estilistas apontavam as tendências das silhuetas e materiais através dos vestidos. O famoso vestido coquetel criado por Givenchy foi peça reeditada dos anos 20 e até hoje pode ser visto por aí nas passarelas. Curto e feito de cetim, seda ou lã, quem nunca teve vontade de adquirir um vestido "tenda", modelo casaco em formato em "A", criado por Balenciaga em 1951?

Voltando para os dias de hoje, a dica é o mais novo modelo reeditado por Marc Jacobs para a Louis Vuitton em seu último desfile de verão 2011 que é garimpo certo das antenadas: o vestido de saia rodada que chega até a altura dos tornozelos. Super hype!
* Para o verão, os vestidos de festa em grande estilo são mais femininos, isso por causa do shape acinturado e do uso dos tecidos mais leves e fluidos como a organza e o tule. O excesso de informação sai da moda e o que vale é a simplicidade da formas.


*A fluidez e a transparência dos anos 80 já foi bastante explorada mas continua, porém com pouco volume. Vestidos curtos sobrepostos com vestidos de organza e o uso de tecidos paetizados em casaquetos contrastantes são a grande aposta de complemento para os vestidos de festa tomara-que-caia.

* Se está buscando modernidade e conforto, as peças com efeito mais conceitual e minimalista ganham organza de seda tecnológica e o linho natural.
* Na onda dos babados, você pode garimpar um vestido com tule para realizar barbatanas em saias causando volumes duplos. Silhueta justa, ombros marcados e volumosos, cintura no lugar são os destaques deste tipo de modelagem hiper sofisticada.


Fonte: bolça de mulher

sábado, 13 de novembro de 2010

Vai casar? Planeje-se!

Número de casamentos cai 2,3%, mas ainda está na casa dos 900 mil, diz IBGE


SÃO PAULO – O número de casamentos no Brasil caiu 2,3% em 2009, na comparação com 2008. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), esta é a primeira retração apurada desde 2002.



Apesar disso, o Brasil ainda realiza mais de 900 mil casamentos por ano, sendo que, em 2009, foram registrados 935,1 mil matrimônios no país.



Ainda segundo o levantamento, o Brasil possui taxa de nupcialidade de 6,5%, sendo que no Acre e no Espírito Santo estes percentuais sobem para 11,2% e 8,7%, respectivamente. Os estados com menores taxas de nupcialidade são Rio Grande do Sul (4,4%), Piauí e Sergipe (4,6% cada).



Vai casar? Planeje-se!



Quem está pensando em sair da fase do namoro e oficializar a união precisa estar ciente da necessidade de planejamento financeiro.



Além disso, o casal precisa se sentir à vontade para definir limitações de gastos e decidir juntos seus investimentos, sendo que a conversa acerca das finanças começa antes do sim, na hora de decidir sobre o regime de bens. Confira abaixo quais são eles:



Comunhão Parcial de Bens: regime padrão que define que todo o patrimônio adquirido após o casamento, de forma onerosa, é do casal (exceto bens adquiridos por doação, herança ou legado). No caso de separação, cada um tem direito ao patrimônio pessoal (aquele existente antes do casamento), mais meação (metade dos bens adquiridos durante o casamento).



Comunhão Universal: antigo regime padrão, atualmente definido em pacto antenupcial, indica que todos os bens do casal, independentemente de serem adquiridos antes ou depois do casamento, são do casal. Em caso de separação, fica metade para cada um.



Separação Total de Bens: definido em pacto antenupcial (ou, em casos especiais, obrigado por lei), indica que não há comunhão, ou seja, cada cônjuge conserva a propriedade de seus bens particulares presentes e futuros. Em caso de separação, cada um fica com o próprio patrimônio.



Participação Final nos Aquestos: neste regime, pouco conhecido entre a população, durante o casamento, cada um responde por seus bens, ou seja, não há comunhão. No entanto, em caso de separação ou morte, os bens adquiridos durante o casamento são divididos, conforme a comunhão parcial de bens.



Dicas para se dar bem



Decidido o tipo de regime de bens, o casal ainda deve considerar outros aspectos no que diz respeito à vida financeira. A seguir, alguns assuntos que sempre devem estar em pauta e resolvidos para uma união feliz:



Fale sobre dinheiro - Para haver harmonia entre o casal, é preciso que um aprenda a lidar com os desejos de consumo do outro e isso não é fácil, quando o dinheiro é tratado como tabu na relação.



Conheça seu parceiro financeiramente e não tenha medo das diferenças - o fato de que vocês não pensam exatamente igual não precisa ser visto como algo que pode ameaçar o futuro de vocês e, sim, como uma oportunidade a mais para reflexão e discussão do assunto!



Planeje um futuro a dois - A vida a dois pede mais poupança e cautela na hora de gastar, além de planejamento, para pensar em patrimônio, filhos etc.



Mais do que somar, casamento é dividir - Hoje, o casal tem de saber dividir as obrigações, sejam elas financeiras, sejam da rotina do lar. O costume de que a mulher deve ficar em casa, enquanto o homem é responsável pelo sustento do lar, é coisa do passado.



Tome decisões em conjunto - É importante que a opinião dos dois seja levada em consideração na hora de se decidir sobre o melhor uso para o dinheiro. O bom senso e o diálogo devem prevalecer e não a renda mensal.



Aprenda com os erros - É bastante provável que, ao longo da vida, vocês tenham visões distintas quanto ao uso mais eficiente do dinheiro. Mas, em vez de alimentar mágoas que podem destruir a relação, tente aprender com os erros.



Dinheiro não é prioridade - Atenção para que a discussão sobre o planejamento financeiro não acabe separando vocês. Lembre-se: o objetivo deve ser construir uma vida e um patrimônio juntos e não destruir o relacionamento.
(fonte..msn noticias)