Debutantes

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Vestido marfim c/pedrarias francesas em ouro

Debutante ou noiva

Debutante ou noiva
Vestido branco com o corpo em renda bordado com pedrarias ouro

Debutante

Debutante
Vestido salmão pedraria francesa salmão

sábado, 13 de novembro de 2010

Vai casar? Planeje-se!

Número de casamentos cai 2,3%, mas ainda está na casa dos 900 mil, diz IBGE


SÃO PAULO – O número de casamentos no Brasil caiu 2,3% em 2009, na comparação com 2008. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), esta é a primeira retração apurada desde 2002.



Apesar disso, o Brasil ainda realiza mais de 900 mil casamentos por ano, sendo que, em 2009, foram registrados 935,1 mil matrimônios no país.



Ainda segundo o levantamento, o Brasil possui taxa de nupcialidade de 6,5%, sendo que no Acre e no Espírito Santo estes percentuais sobem para 11,2% e 8,7%, respectivamente. Os estados com menores taxas de nupcialidade são Rio Grande do Sul (4,4%), Piauí e Sergipe (4,6% cada).



Vai casar? Planeje-se!



Quem está pensando em sair da fase do namoro e oficializar a união precisa estar ciente da necessidade de planejamento financeiro.



Além disso, o casal precisa se sentir à vontade para definir limitações de gastos e decidir juntos seus investimentos, sendo que a conversa acerca das finanças começa antes do sim, na hora de decidir sobre o regime de bens. Confira abaixo quais são eles:



Comunhão Parcial de Bens: regime padrão que define que todo o patrimônio adquirido após o casamento, de forma onerosa, é do casal (exceto bens adquiridos por doação, herança ou legado). No caso de separação, cada um tem direito ao patrimônio pessoal (aquele existente antes do casamento), mais meação (metade dos bens adquiridos durante o casamento).



Comunhão Universal: antigo regime padrão, atualmente definido em pacto antenupcial, indica que todos os bens do casal, independentemente de serem adquiridos antes ou depois do casamento, são do casal. Em caso de separação, fica metade para cada um.



Separação Total de Bens: definido em pacto antenupcial (ou, em casos especiais, obrigado por lei), indica que não há comunhão, ou seja, cada cônjuge conserva a propriedade de seus bens particulares presentes e futuros. Em caso de separação, cada um fica com o próprio patrimônio.



Participação Final nos Aquestos: neste regime, pouco conhecido entre a população, durante o casamento, cada um responde por seus bens, ou seja, não há comunhão. No entanto, em caso de separação ou morte, os bens adquiridos durante o casamento são divididos, conforme a comunhão parcial de bens.



Dicas para se dar bem



Decidido o tipo de regime de bens, o casal ainda deve considerar outros aspectos no que diz respeito à vida financeira. A seguir, alguns assuntos que sempre devem estar em pauta e resolvidos para uma união feliz:



Fale sobre dinheiro - Para haver harmonia entre o casal, é preciso que um aprenda a lidar com os desejos de consumo do outro e isso não é fácil, quando o dinheiro é tratado como tabu na relação.



Conheça seu parceiro financeiramente e não tenha medo das diferenças - o fato de que vocês não pensam exatamente igual não precisa ser visto como algo que pode ameaçar o futuro de vocês e, sim, como uma oportunidade a mais para reflexão e discussão do assunto!



Planeje um futuro a dois - A vida a dois pede mais poupança e cautela na hora de gastar, além de planejamento, para pensar em patrimônio, filhos etc.



Mais do que somar, casamento é dividir - Hoje, o casal tem de saber dividir as obrigações, sejam elas financeiras, sejam da rotina do lar. O costume de que a mulher deve ficar em casa, enquanto o homem é responsável pelo sustento do lar, é coisa do passado.



Tome decisões em conjunto - É importante que a opinião dos dois seja levada em consideração na hora de se decidir sobre o melhor uso para o dinheiro. O bom senso e o diálogo devem prevalecer e não a renda mensal.



Aprenda com os erros - É bastante provável que, ao longo da vida, vocês tenham visões distintas quanto ao uso mais eficiente do dinheiro. Mas, em vez de alimentar mágoas que podem destruir a relação, tente aprender com os erros.



Dinheiro não é prioridade - Atenção para que a discussão sobre o planejamento financeiro não acabe separando vocês. Lembre-se: o objetivo deve ser construir uma vida e um patrimônio juntos e não destruir o relacionamento.
(fonte..msn noticias)

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